quinta-feira, 28 de junho de 2007

Fazendo um tour...




Ontem já no fim da tarde estive fazendo um tour pelos blogs da galera da turma, e adivinha, a maioria ou melhor 98% não escreveu mais nada depois da última matéria pedida pelo professor Lucas.
É gente, tem pessoas que ainda querem reclamar das suas notas. Agora eu me pergunto, como um professor deveria avaliar um aluno? Apenas aplicando provas mensais, trabalhos semanais, notas por textos que muitas vezes são escritos as pressas, ou “copiados” de alguma noticia? Não sei, ao meu ver não é só o mercado de trabalho que seleciona os bons profissionais, o professor quando avalia um aluno também esta destacando aquele que pelo menos esta comprometido com suas tarefas.
É como eu disse numa outra matéria do meu blog, para nós estudar nas férias, ou melhor, nos mantermos atualizados, não deveria ser um obrigação e sim um prazer, pois quem escolheu essa profissão não vai poder tirar férias de 30 dias.
E pelo que fiquei sabendo vamos ter mais um semestre de online, então amiguinhos, se preparem...

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Os que irão sobreviver

Segundo fontes seguras, e conversas de botequim, fiquei sabendo que a imprensa no Mato Grosso do Sul, passará por uma das mais sérias crises dos últimos 10 anos.
É caros amigos, só sobreviverá, aquela imprensa que não depende dos recursos do poder público, mais especificamente, Assembléia e Governo do Estado.
“Dizem”, que as verbas destinadas aos meios de comunicação secaram, ou quando muito, vão ter que viver de “pingos”.
Agora pergunto a todos, será que há meios de comunicação capazes de sobreviver sem as mídias do poder público? Sem contar é claro aqueles que já estão concentrados nas mãos de algum político.Ao meu ver, será impossível.
Será que essa não é uma forma de calar a imprensa, ou ainda, criar um monopólio, um quartel, no estado de Mato Grosso do Sul?
Espero de coração que as empresas de comunicação sobrevivam a mais esse boicote.

terça-feira, 19 de junho de 2007

A noticia número seis


Ontem pegamos a quarta impressão do jornal laboratório A noticia, do curso de jornalismo que estou cursando. O jornal é uma iniciativa do professor Alfredo da disciplina de jornalismo impresso. Um projeto que teve apoio da instituição, porém não esta tendo o apoio dos alunos do curso.
Iniciativas como essa deveriam ser levadas mais à sério, afinal tem um custo, e na maioria das vezes o custo beneficio é que não tem valor.
No caso dessa edição particularmente o descaso da turma me provocou revolta. Normalmente eu até prefiro fazer tudo sozinha, assim se algo sair errado pelo menos tenho plena certeza que a culpa vai ser só minha.
Entretanto no caso do jornal laboratório é impossível na depender da ajuda de todos, mas o que aconteceu foi que escreveram um textinho entregaram e pronto, quando a edição já estava impressa foi só critica em cima de critica.
Ao meu ver criticar é fácil, colocar a culpa pelos erros em cima de outra pessoa é fácil, o difícil é admitir que somos uma equipe e que o erro de um é o erro de todos.
Espero que a próxima edição seja melhor, pois vamos ter um tempo de férias para refletir o que estamos querendo, se aprender ou simplesmente fingir que estamos apreendendo...

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Vamos estudar nas férias

Faço faculdade de jornalismo, ou comunicação social, como esta intitulada. Daqui há alguns dias estaremos de férias.
As férias são um tempo no qual o aluno deve descansar. Mas ao meu ver dá para descansar trabalhando.
Quando digo trabalhando não estou me referindo ao trabalho remunerado, estou me referindo a trabalhar com temas ligados a faculdade.
Por exemplo, eu que faço jornalismo, e porque estou de férias, devo pensar em ficar um mês no mundo da lua, sem ler um jornal, uma revista, um livro, sem ler nada, porque já tenho obrigação de fazer isso quando estou em período de aulas.
Para o aluno que escolheu o curso por amor ao que vai fazer no futuro, a leitura não obrigatória, a postagem de algo no blog que criamos, os e-mails que podemos trocar com os amigos que fizemos na turma, nada disso será considerado como uma obrigação, pelo contrário será um prazer, pois não teremos a obrigação, mais sim a necessidade, uma vez que quem escolheu esse curso foi por amor ao exercício da profissão, e bom jornalista é aquele que sempre esta atualizado.
Seja qualquer um o curso que você escolheu, tente nessas férias colocar em prática o que você aprendeu, sem a cobrança de ter que tirar notas, mas com o prazer de ver que o aprendizado valeu a pena.
Boas Férias!!!

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Ensino a distância não serve para todos


Hoje temos uma nova técnica de ensino sendo aplicada nas universidades de todo país, chamada ensino à distância http://www.unigran.br/labjor/., onde o aluno não precisa freqüentar as salas de aulas, e interage com o professor por meios virtuais.
Este tipo de ensino pode até funcionar para as pessoas que dizem não ter tempo de frenquentar os bancos das universidades ou escolas, entretanto ao meu ver essa técnica não irá funcionar para a maioria dessas pessoas.
Se essas já alegam não terem tempo para nada, imagina se vão chegar em casa depois de um dia exaustivo de trabalho e sentar na frente do computador para interagir com um professor virtualmente, que deixou em seus e-mails, sugestões de textos para serem estudados, trabalhos ou exercícios para serem realizados, ao meu ver acho totalmente, ou quase impossível isto acontecer, ou mesmo, usar o horário de almoço, ou o intervalo do cafezinho...
Talvez minha opinião esteja errada, pois há pessoas com muito tempo livre que deixam de fazer coisas e pessoas que quase não têm tempo e fazem verdadeiros milagres, mas no caso do estudo, ainda acho necessário à presença do cara a cara, o interagir do professor com aluno.
Como exemplo, posso citar o caso do nosso professor de jornalismo on-line, ele resolveu dar aulas “à distância”, com textos explicando as matérias e exercícios com prazo de entrega. Os alunos foram dispensados de comparecer em suas aulas desde que entregassem os trabalhos no prazo.
O que aconteceu? A maioria e quando falo da maioria, falo em 90% das pessoas que fazem a disciplina, não comparecem na sala de aula, nem sequer para tirar as dúvidas, imagina como essas pessoas estão aprendendo.
Sem contar que a maioria deixa para fazer os trabalhos no prazo final, isso quando não saem perguntando no dia anterior a aula, se o professor deixou algo para fazer. Imagine!!
Sei que a maioria alega não ter tempo, eu inclusive muitas vezes também deixo para entregar no dia, (mas realmente meu dia é cheio).
Supomos que essas mesmas pessoas que não freqüentam as salas de aula, nem para tirar suas dúvidas, que deixam tudo para a última hora, e até aqueles que “colam” da internet, ou pior ainda pedem para alguém fazer seus trabalhos, quisessem fazer um curso à distância, como se sairiam?!
É claro que a consciência é de cada um, e o mercado de trabalho exclui os que não sabem, mas e como fica a questão do diploma que essas faculdades expedem, dando graduação a esses alunos?
Desta forma o ensino à distância pode ser uma boa alternativa, para aqueles que têm força de vontade, e não têm tempo, mas acima de tudo que têm consciência de que se não fizerem as coisas do modo certo, honesto, estarão enganando a si próprios.

segunda-feira, 11 de junho de 2007

"Critica" ao filme Shrek 3


Não sou especialista em filme de crianças, mas adoro o mundo cinematográfico. Como boa observadora pude perceber ontem, ao levar meus dois sobrinhos, um de 3 e outro de 7 anos, que o filme Shrek 3, não foi desenvolvido para captar a atenção das crianças propriamente ditas. Uma vez que meus sobrinho são apaixonados por "filminhos", como ele dizem, e ontem quase dormiram na cadeira do cinema.

Talvez o intutito de dar sequência a série de filmes do Shrek, também tenha mudado na forma de agradar ao público, buscando o público "adolescente", uma vez que em Shrek 3, o enredo ficou em cima dos rebetos, da formação de uma família, talvez o autor queira resgatar valores?!

De qualquer forma Shrek 3 não atingiu as expectativas nem das crianças, nem dos adolescentes, e talvez nem dos adultos, que a cada dia que passa, querem ter menos filhos...