quarta-feira, 4 de julho de 2007

Vontade de compartilhar


Quando fomos “forçados” pelo professor de jornalismo online à criar um blog, confesso que primeiramente pensei em escrever sobre livros, ou melhor, a minha critica sobre os livros que leio.
No entanto achando o assunto limitado, resolvi fazer um blog, eclético. Escrevo sempre que tenho vontade de compartilhar algo com quem quer que esteja interessado em perder alguns minutos e ler sobre o meu ponto de vista, de alguns assuntos.
Neste texto, quero fazer uma critica ao último livro que li, intitulado Marley e Eu, do escritor John Grogan, o livro nos envolve em uma história de não-ficção sobre o autor e seu cão, cheia de compaixão, companheirismo, amizade, amor, dedicação entre outros sentimentos que despertam em nós, leitores, lembranças de nossa infância, afinal quem nunca teve um bicho de estimação?!
Entretanto o questionamento que viso levantar com essa critica é, qualquer pessoa que tenha uma história marcante em sua vida, passando-a para o papel pode se dizer escritor?
No dicionário, escritor quer dizer autor de obras literárias, ou científicas, e obras literárias quer dizer referente a letras, que diz respeito à literatura ou a conhecimentos adquiridos pelo estudo, então será que o senhor John Grogan, pode ser chamado de escritor? E sua obra de literária?
Do meu ponto de vista sim, pois não é fácil expressar para o papel através de palavras o que estamos realmente sentindo, quem nunca foi vitima de dizer, “ah eu sei, mas não consigo passar isso para o papel”.
Desta forma devemos considerar todas as pessoas que conseguem passar seus sentimentos através de palavras, ao ponto deste se tornar um livro, um escritor de primeira linha, porque vivenciar certas situações e fácil, expressa-las e compartilha-las é o difícil.

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